Forças armadas dos EUA revisam uso do Twitter, Facebook e outras redes sociais
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Forças armadas dos EUA revisam uso do Twitter, Facebook e outras redes sociais
Pentágono não restringiu uso, mas fuzileiros já adotam restrições.
Estudo sobre riscos de segurança será entregue ao secretário de Defesa.
O Pentágono ordenou a revisão do uso redes sociais como o Twitter e o Facebook, mencionando preocupações de que a segurança poderia ser comprometida, disseram funcionários do governo dos Estados Unidos nesta terça-feira (4).
Muitos dos ramos das forças armadas norte-americanas utilizam os populares sites de acesso público em um esforço para se conectar aos jovens e para rebater a propaganda do Taliban e da Al Qaeda no Afeganistão e no Iraque.
William Lynn, secretário assistente da Defesa dos EUA, ordenou a revisão em todo o departamento, por meio de memorando aos comandantes militares e aos chefes de cada força.
"Essas ferramentas estão provando seu valor em áreas como recrutamento, assuntos públicos e qualidade de vida para o nosso pessoal, bem como para trocar informações com aliados, parceiros de coalizão e com as famílias dos militares", escreveu Lynn.
"No entanto, como no caso de muitas outras capacidades oferecidas pela internet, existem desafios de implementação e riscos operacionais que precisam ser compreendidos e mitigados", acrescentou.
Fonte:Globo
Estudo sobre riscos de segurança será entregue ao secretário de Defesa.
O Pentágono ordenou a revisão do uso redes sociais como o Twitter e o Facebook, mencionando preocupações de que a segurança poderia ser comprometida, disseram funcionários do governo dos Estados Unidos nesta terça-feira (4).
Muitos dos ramos das forças armadas norte-americanas utilizam os populares sites de acesso público em um esforço para se conectar aos jovens e para rebater a propaganda do Taliban e da Al Qaeda no Afeganistão e no Iraque.
William Lynn, secretário assistente da Defesa dos EUA, ordenou a revisão em todo o departamento, por meio de memorando aos comandantes militares e aos chefes de cada força.
"Essas ferramentas estão provando seu valor em áreas como recrutamento, assuntos públicos e qualidade de vida para o nosso pessoal, bem como para trocar informações com aliados, parceiros de coalizão e com as famílias dos militares", escreveu Lynn.
"No entanto, como no caso de muitas outras capacidades oferecidas pela internet, existem desafios de implementação e riscos operacionais que precisam ser compreendidos e mitigados", acrescentou.
Fonte:Globo
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